terça-feira, 30 de julho de 2013

Há 2 anos atrás

Ontem foi o aniversário de Mário Quintana. O poeta dos Quintanares. Aquele que até nos dias de hoje e que espero que para todo o sempre, tenha sua poesia lida e espalhada por todos os cantos do Mundo. Há 2 anos atrás escrevi este texto (Um dia bem diferente fez ontem do que relatei no texto): * O vital é expressar-se... Amanhã será o centésimo quinto ano do aniversário do poeta do "eu passarinho, eles passarão". Passam-se e passarão anos e Mario continuará vivo entre nós através de sua literatura. * Mario Quintana Hoje, 29 de Julho de 2011. Porto Alegre. Um dia chuvoso de inverno. Um dos dias que está entrando para a história do Rio Grande do Sul. Porque há dez anos atrás, não chove como está chovendo nos dias (choverá mais) como o de hoje. Ouvi isso na famosa e conhecida radio Farroupilha, na voz também conhecida de Sérgio Zambiasi. Chuva para lá e para cá. Às vezes a chuva resolve dar uma pausa. Fica alguns minutos sem aparecer e depois vem com tudo. O que ficou acumulado lá nas nuvens, desce do céu cinza( azul nos dias de Sol). E com isso alaga ruas, casas, lojas, apartamentos, tudo que não tiver um tratamento adequado para as águas das chuvas. Imagine o que ocorre nas ruas do Brasil quando isso acontece? Inundação! E ainda sediaremos uma Copa do Mundo daqui a quase dois anos. 2014. Mico? A ocasião comprovará ou não. Bem, não irei aqui escrever sobre as catástrofes que a chuva pode causar em uma cidade como Porto Alegre. Que uma simples ou forte pode inundá-la toda. É só você ir a pé com seu guarda-chuva por qualquer canto que seja, que irá ver o que estou tentando dizer nessas singelas palavras. Mas a proposta deste texto aqui é lembrar (um dia antes) e parabenizar, Mario Quintana, pelos seus 105 anos. Aniversário que é no dia 30 de Julho de 2011. O poeta dos Quintanares como eternizou Manuel Bandeira. O poeta das frases ( o twitteiro da ZH com elas) curtas e sensíveis a alma daquele que aprecia e acima de tudo, ama a poesia. Mario Quintana foi um dos que amaram a poesia. O poeta que fez da solidão a sua companhia. Mario Quintana foi solteiro durante sua vida. Foi um apaixonado em segredo por Clarice Lispector. Viveu apaixonadamente a vida. Morou em hoteis dessa cidade com características europeias. O primeiro poeta das poesias que invadiram a minha vida. Que fez com que esse ser visse a vida de uma outra forma. Com um pouco de mágica.

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Hoje é Outro Dia

Hoje é Outro Dia




Quando abro cada manhã a janela do meu quarto

É como se abrisse o mesmo livro

Numa página nova…


Mario Quintana

quarta-feira, 24 de abril de 2013

Sobre umas coisas

   São tantas coisas que rodeiam este mundo de meu Deus que fico a pensar como as coisas todas acontecem e aonde chegaremos com tais decisões que tomamos por razão ou emoção.

   Ontem pensando na vida com a companhia da velha e companheira qualquer(a janela) refleti e vi que a minha vida deu um salto tremendo. Serei pai e aí que sinto que saberei o que é o Amor e o que realmente viver isso de uma forma magicamente perfeita. Que sabemos, não existirá teoria que conte essa emoção.

terça-feira, 16 de abril de 2013

???

Saudade daqui deste meu espaço!

Quero ainda tempo para sentar e escrever como fazia!

Em breve farei isso!

Um abraço!

sexta-feira, 22 de março de 2013

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Reconhecimento

Não precisa
nem me falar
quem és

O reconheço

Pessoa do outro lado
Dessa Vida.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Um tempo

Saudade do tempo de
minha escrita
quando eu escrevia coisas bonitas
as vezes feia

Hoje parece que o
tempo se escassou

Volte Tempo
Numa boa

sábado, 12 de janeiro de 2013

2013

             Finalmente consegui acessar a minha conta deste blog maravilhoso que criei lá em meados de 2006      Eu o infelizmente deixei abandonado no ano de 2012. 
Procurarei estar mais neste ano que começa por aqui!

UM ABRAÇO!


quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Saudade


Muita saudade deste meu blog tão especial!!!

Espero que eu volte a escrever!!!

sábado, 14 de julho de 2012

terça-feira, 1 de maio de 2012

Temos tão pouco tempo



Por David Coimbra

"Oxalá fosses frio ou quente! Mas, como és morno, nem frio e nem quente, vou vomitar- te”. 
A ameaça vibra no Apocalipse, tendo antes sido feito uma séria advertência: “ Feliz o leitor e os ouvintes se observarem as coisas aqui escritas, porque o tempo está próximo”. 
Apocalipse, em grego, é“ revelação”. 
No caso, a revelação era de autoria do próprio Senhor, que a tornou pública por intermédio de um de seus anjos ao apóstolo João por volta do ano 100. 
Foi João quem escreveu esse derradeiro capítulo do Novo Testamento com o objetivo de consolar 
as sete igrejas cristãs da Ásia, que começavam a sofrer dura perseguição. 
Certo. 
Mas o fato de o capítulo ter sido escrito há 20 séculos não lhe tira um naco de credibilidade? Afinal, João havia anunciado que o tempo estava próximo. 
Dois mil anos não é pouca coisa. 
Não é um período que possa ser considerado “ próximo” do momento em que João fez a revelação, a não ser que você leve em conta a Teoria da Relatividade de Einstein e pense que dois mil anos é um nada, se lembrarmos que o homo sapiens caminha sobre a Terra há 200 mil anos e as outras espécies humanas, como o pitecus e o neandertal, talvez já existissem há seis milhões de anos, que os trilobitos, primeiros invertebrados do planeta, respiravam há 580 milhões de anos, que as bactérias originais existiram há 750 milhões de anos e que o universo se formou há 4,6 bilhões de anos com a ruidosa explosão do Big Bang. 
Tudo fica confortadoramente pequeno desta perspectiva. 
Olhando assim de tão longe, nada tem importância, nem a guerra no Oriente Médio, nem a fome africana, nem a TPM da sua mulher.
Agora, se nos colocarmos em outra posição, isto é, se nos colocarmos exatamente onde estamos, a coisa muda de figura. 
Porque a mesma Bíblia que termina com o Apocalipse começa com o Gênesis e, no Gênesis, conta a história de Matusalém, que“ viveu 969 anos, e morreu”. 
As pessoas viviam bastante nos bons tempos do Gênesis, mas quando“ os filhos de Deus viram que as filhas dos homens eram belas, e escolheram esposas entre elas”, o Senhor não gostou de toda essa sacanagem, e disse, com sua voz trovejante:“ Meu espírito não permanecerá para sempre no homem, porque todo ele é carne, e a duração de sua vida será só de 120 anos”. 
Em suma: a beleza da mulher fez com que ficássemos restritos a somente 120 anos de existência nesse planeta azul. 
Pense nisso sempre que admirar Megan ou Scarlett. 
Mas 120 anos é o limite máximo, o que é fundamental frisar. 
Eu mesmo, eu tenho certeza de que não irei a tanto. 
Inclusive me satisfaço com oitentinhas, desde que saudáveis. 
Logo, dois mil anos é muito tempo. 
Mas esse fato, antes de desacreditar a advertência do apóstolo João, faz com que a encare de outra forma: como se fosse um conselho. 
Pois, se nosso prazo de validade é tão curto, temos que aproveitá- lo ao máximo. 
Assim, sejamos quentes ou frios, nada de mornidão. 
Aquelas pessoas que não arriscam, que não tentam, que deixam para depois e que preferem calar, essas são pessoas mornas. 
Estão desperdiçando o tempo escasso de que dispõem. 
Quando estiverem no fim, lamentarão:“ Por que não fui? Por que não fiz? Por que não ousei?” O Grêmio, sem Kleber, é um time morno. 
Não tem no grupo nenhuma grande estrela, mas também não tem nenhum notório perna- depau; não foi capaz de produzir um único jogo deslumbrante, mas seus pequenos fracassos foram inconsequentes. 
O Inter, ao contrário, tem sido frio ou quente. 
Patético no Peru, pulsante em Porto Alegre. 
Não sei qual dos dois será quente no Gre- Nal de domingo, mas de algo sei: ao frio, está reservado o Apocalipse.
* Texto publicado na Zero Hora desta terça-feira, 24/04/2012

Que título?

Mais um ano de vida. Eu quero mais!

:)