quinta-feira, 1 de março de 2007

O sangue sobe

Me subiu aquela ignorância e parti
para as palavras fortes e verdadeiras.
Agora,que vejo o certo de mais perto e
o errado freqüentemente ganhando dos fracos.
Não caio nesta festa e chutei o balde.
Um balde cheio, de interesses
e de desespero por mais grana.
Eles não conseguem nem segurar as próprias
cuecas e calcinhas, e com este desespero e
ânsia por mais bobos naquele lugar.
Empurram tudo e colocam o mais podre e
fedido,dos que ali estavam, para me atender.
Chegando lá, olhei bem fundo naqueles olhos, que
um dia irá se desmanchar perante à mentira
que eu ouvi, com hora e data não marcada.
Coloquei pra fora quase tudo.
E o resto,ela olhava-me apavorada.
No fim, cheia de cinismo e arrogância, tentou
me explorar e não conseguiu.
Não conseguiu e eu segui até aqui.

Marcos Ster.

Um comentário:

Kari disse...

Ás vezes, as palavras fortes e verdadeiras precisam ser usadas.
E espero que ter seguido até aqui tenha te feito bem!

Beijos,
Kari