quinta-feira, 31 de maio de 2007

Vergonha

Eu estou confuso no meio dessa loucura em que vivemos
Não tenho o que fazer para que me sigam, não tenho
As margens do muro da desigualdade, não deixa
Eu ando confuso

Minha mente responde muito pouco para mim
As rebeldias tocam-me sem eu me dar conta
de que eu fui agredido, mas tocou

Eu não sei o que acontece comigo
Eu vou mentir, eu vou trair
Não seja assim, não seja assim

Ando confuso, pois tudo para onde olho não olho
Aquela luz no fim do túnel não existe
Se eu me atirar daqui do alto, ou me envolver nesta coisa
Será que eu acharei essa luz?

Puleiiiiiiiiiiii!

Minha mente não anda mais confusa
Não ando mais confuso

Encontrei o arrependimento

Marcos Ster

3 comentários:

Cláudia I, Vetter disse...

Que texto bacana...

Nem tenho o que comentar; ótima expressão.


Cuide-se; t+.

Dani disse...

Saudações

Lindo texto. Escrevi uma porção de coisas aqui mas resolvi apagar. Preciso pensar mais sobre o que escreveste.

Retribuindo sua visita com um atraso gigante.

Ótima semana.
Abç

Kari disse...

Descobri que eu passei quase o mês de maio todo sem aparecer por aqui. Vê se pode?

Como é que tu ainda tens coragem de me dizer que não sabes fazer poesia em?

Será que o arrependimento seria o fim da confusão? Não sei... algumas coisas me confundem...

Beijão
Kari