quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Tentando poetisar

(...)


Ler
e
escrever,
É o meu
ver
e
aprender.


(...)



O sexo feminino
e
o sexo masculino,
são as asas
de
um pássaro,
Onde uma é direita
e
a outra é esquerda,
E
quando fechadas,
Mostram
um único ser:
O homem.


(...)



Amar pode ser
um sobrenome,
Mas Amor,
Vai muito mais longe do que um "sobrenome",
Poder ser um infinito de nomes e
sobrenomes.


(...)



Marcos Ster

12 comentários:

Kari disse...

Adoro quando tu brinca de poeta!
Já te disse isso, né?

Ah! O amor de novo?? Não sei porque, mas dessa vez achei que foi diferente. Foi impressão?

Beijão pra tu,
Kari

Suelen disse...

Tentando poetisar???
Acho que vc conseguiu!!
Belíssimo!!

Bjocas!!
;**

Admin disse...

Tô também escrevendo como poeta ou melhor estou tentando escrever como poeta.tá saindo umas coisas loucas aqui.

Flávia disse...

Adorei essa parte de que o Amor pode ser uma infinidade de nomes e sobrenomes.

Acho que é bem por aí!!

Beijos, guri poeta do meu coração.

Pripa Pontes disse...

adorei o poema,
às vezes só a poesia consegue demonstrar o que estamos sentindo.
porque nela não precisamos ser gramaticalmente coerentes, nem aficcionados na semântica.
os sentimentos simplesmente surgem em forma de palavras que nos permitem devaneios.
muito bom!

homem e mulher distintos mas ao se unirem formam a única essência do ser humano...


Bjos.

P.S:e agradeço em meu nome e de Hugo pela visita ao rotineiro, sinta-se sempre bem-vindo a refletir conosco!

Suelen disse...

Estou doida para comprar este livro!! Realmente deve ser forte ver os relatos de quem convive frente a frente constantemente com isso!!

Ahh, hj quando fui lá no Clube, vi que o Tico tinha liberado os comentários do texto de ontem, vc percebeu nossos comentários??
Praticamente idênticos!!
Enfim...

Bjão e se cuida!!

Cícero Nascimento disse...

Sim, eu acho!

Conheço o Adriano... Se você não lembra de mim assim, desculpe mas devo ter me confundido, vi vocÊ pela foto e por isso puxei assunto... desculpe se incomodo!

inté.

abraços

Alexandre Hallais disse...

Meu brother!!! Meu camarada!!! Grande Marcos...

Eu te disse que teus textos fazem falta. Tu deves ter achado que era sacanagem... vejas a alegria dos teus leitores... magnífico!
Teu texto me levou a um lugar banal de minha infância. O lugar é banal, mas não o texto.
O amor que eu descobri faz tempo... e como faz.
Irmão, você está de parabéns!

Um abraço pra ti!

Alexandre Hallais

Kari disse...

saudade de tu também!!!

beijo

Anônimo disse...

Ãhm... amor?

Luan Iglesias disse...

Agora o mestre também é poeta. Quanto a mim, só resta admiração.

Grande abraço, irmão!

Fernanda Passos disse...

Amor n tem definição. N tem nomes ou sobrenomes. Aliás, falo sobre isso no post de ontem do Prosa na Veia.
Beijo grande poeta.