Arte de Salvador Dali(1945)
Eu poeta metido que sou,
Tento traduzir o seu maior glamour.
Venceu medos e barreiras,
do mundo homem que sobrou.
Do homem machista assumido
de todo o sempre,
tirou dele proveitos para
vencer a barreira do medo
que o mesmo pregou.
Dos males que vem para o bem,
ela conseguiu o meu eterno amor.
Dela eu vim para a vida.
Viver o que jamais essa criatura sonhou.
Dessa criatura que não sonhou,
hoje vive o que é sonho:
Saber que a vida pode ser doce
e sem horror.
Do poeta metido que sou,
sobra-me essas palavras escritas
para eternizar o que tentei traduzir
da ALMA FEMININA o meu grande amor.
Marcos Seiter
9 comentários:
Ohhh. Entendes bem de alma feminina viu? To impressionada.
hehehehe.
Beijão.
Me senti lisonjeada :D
Beijos!
Traduziu e eternizou...Admirável
um homem que se interessa por conhecer a alma feminina.
O que seríamos de nos sem as mulheres....
Ai meu Deus, álias minha Deusa!
Hehehe
Uma sensibilidade que só você, com esse seu jeito tão singular de ser.
Lindo demais meu amigo. E o desfecho mostra uma beleza que estampa nos olhos.
Também tenho um apelo forte com a alma feminina. Dela também traduzo o meu grande amor...
Maravilhoso Marcos
:)
abração
Que lindo poema, meu bem!
De uma sensibilidade enorme...
Beijão em tu
Lindo poema, Seiter! O universo feminino no campo da sensibilidade também reside dentro de nós, meros homens, sexo oposto. Alguns, como você, por exemplo, já sabe disso há algum tempo e que bom. Outros, muitos, nunca saberão e que pena...
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Admitir a sensibilidade que há em nós é reconhecer a nossa inteligência! Assim penso.
Abs.
Entender(ao menos tentar) o nosso universo é de uma percepção enorme!
Belo poema!
Beijão querido!
MARCOS, QUE SERÍAMOS DE NÓS MULHERES, NÃO FOSSEM OS HOMENS SENSÍVEIS COMO TU?
lINDO. sENTÍ-ME HONRADA PELA FRAÇÃO QUE ME COUBE. :)
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