Arte de Henri Matisse
Ando com o meu ser em devaneio.
Sonhando acordado o tempo inteiro.
Com coisas fúteis sem cheiro.
Pareço viver o meu tempo de esmoleiro.
Sentado na cadeira a viajar o tempo inteiro.
Em pensamentos sem toque.
O que pareço sentir?
O que pareço sorrir?
O que pareço pensar?
O que pareço ver?
O que pareço querer?
Agora a minha alma está na palma de si mesma.
Sentindo o sabor do próprio pensamento.
Marcos Seiter
Ando com o meu ser em devaneio.
Sonhando acordado o tempo inteiro.
Com coisas fúteis sem cheiro.
Pareço viver o meu tempo de esmoleiro.
Sentado na cadeira a viajar o tempo inteiro.
Em pensamentos sem toque.
O que pareço sentir?
O que pareço sorrir?
O que pareço pensar?
O que pareço ver?
O que pareço querer?
Agora a minha alma está na palma de si mesma.
Sentindo o sabor do próprio pensamento.
Marcos Seiter
3 comentários:
Sabe... eu sonho acordada o tempo inteiro. Mas ás vezes tenho medo que os sonhos sejam fúteis ou apenas sonhos que nunca deixarão de ser sonhos...
Desculpa... É que me fez pensar...
Lindo poema. Lindas e fortes palavras.
Beijos e beijos ao meu poeta!
O que pareço sentir? Um novo anmor chegando.
O que pareço sorrir? Com o vento batendo em meu rosto.
O que pareço pensar? No que a vida tem de bom.
O que pareço ver? Um novo dia que começa a se traçar.
O que pareço querer? Um calor que me prende minha respiração.
Adorei o poema!
beeijo
meu parecer é que vc continua surpreendendo o mundo com suas interpretações =)
sopros luminosos
=***
Postar um comentário