sábado, 14 de junho de 2008

Instante do ruído

Uma
planta
não cuidada,
transforma-se
em morada da
solidão.




Marcos Seiter

7 comentários:

Kari disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Kari disse...

Que belo verso!
Poucas palavras,
mas de uma intensidade
tão profunda.
E uma verdade tão forte!

Fiquei feliz em percer que tenho quem cuide de mim, e não deixa a solidão se alojar!

Beijão em tu

Pripa Pontes disse...

Simples e verdadeiro, devemos regar sempre uma planta com carinho, amor, atenção, respeito...
o descaso é pior que qualquer coisa...só gerando a solidão.

Bjos e boa semana!

P.S: que bom que gostou do meu poema, acho que ele reflete a realidade de muitos ^^ e desculpe a ausência, última semana de prova na facul e me desliguei da internet.

Anônimo disse...

Queria ter escrito esse verso. Lindo, profundo e tão verdadeiro.

Beijos

Cláudia I, Vetter disse...

Enrustida calada, em todos os muros; os medos de nossas visões.

;**

Loh_rayne disse...

um pequeno verso; com um grande conteudo !

Nanda Nascimento disse...

Ela se torna incapaz de demonstrar seus mais singulares adjetivos, e assim ficará cada vez mais só.

Beijos e flores!!